A melhor opção seria os pais não se separarem, mas algumas crises não conseguem ser superadas e o divórcio acaba sendo uma opção. Nesse caso o cuidado com os filhos deve ser redobrado para que traumas não sejam gerados.
O melhor cenário para essa situação é o da guarda compartilhada que possibilita maior proximidade e convivência entre pais e filhos. Porém, para isso fluir bem é necessário o mínimo de civilidade e respeito entre os responsáveis.
Lembrando que a guarda compartilhada não é compartilhar a criança, alternando uma semana com um e com outro. É sobre compartilhar a divisão das responsabilidades, das tomadas de decisões, levando em consideração o que for melhor para os filhos.
Lembre-se: o vínculo conjugal foi rompido, mas não rompeu o vínculo familiar que os filhos unem.
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